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Sábado, 21 de Março de 2009

"Nerissa Gaunt" - Chap 4

Olá meus amores x)

 

Não vou perder muito tempo com conversas... Não, as coisas não estão melhores, estão praticamente na mesma... e ainda por cima, a vinte minutos do final do jogo, o Benfica está a perder contra o Sporting. Estou triste! ='(

 

Aqui têm mais um capitulo desta Fic, é assim para o grandinho para vos compensar de estar a demorar tanto tempo sem postar, e também porque vocês merecem esta prendinha por serem os melhores leitores de sempre! :D E ainda para mais tenho novos leitores! Weee ^^ Festa, festa!

 

Bem, mas aqui vai,

ENJOY!

 

* * *

Salazar's Inherance Trilogy 
Nerissa Gaunt
Capitulo Quarto 

 

 

O pequeno bote de madeira finalmente chegou ao seu destino, deslizando suavemente até alcançar a areia molhada. Tinham acabado de atravessar o lago e Severus considerou a viagem demasiado curta. Quando estavam a sair do seu transporte, Avery murmurou alguma coisa como, “Encontramo-nos lá em cima.”, mas o rapaz voltou a não prestar atenção. Os seus olhos continuavam perdidos na grandiosidade do Castelo à sua frente.
 
Pelo caminho que outros estudantes começaram a tomar à sua frente, enquanto guiados por Hagrid, Severus percebeu que entrariam numa fenda na rocha e que depois, subiriam uma grande escadaria que daria finalmente acesso ao interior do Castelo elevado.
 
O rapaz caminhou lentamente em direcção à entrada, sendo ultrapassado por alguns dos seus colegas. A sua cabeça estava cada vez mais virada para cima, ele ainda admirava com um sorriso rasgado a magnificência da sua nova casa… acabando por não ver o obstáculo que jazia à sua frente.
 
Severus só reparou que o seu pé direito tinha ficado preso em algo quando o seu corpo já estava a cair. A única coisa que o rapaz pôde fazer foi amparar a queda com as mãos. Mas mesmo assim, elas fraquejaram ao raspar pelo chão enquanto se rasgavam como se fossem um frágil tecido.
 
O embate que os seus joelhos sofreram fê-lo sentir uma dor aguda percorrer-lhe as costas, imobilizando-o por largos momentos. O seu coração acelerou a um ritmo que o rapaz não julgava possível, assolado primeiro pelo susto e mais tarde pela dor pulsante em ambos os joelhos e pelos ferimentos profundos nas palmas das mãos.
 
Um riso histérico inundou o ar à volta de Severus quando ele ainda estava de gatas no chão. Sem ninguém que o ajudasse, levantou-se a custo e olhou para trás. Encontrou um rapaz de óculos redondos ainda de perna esticada, demonstrando com orgulho o motivo da queda, e ainda um rapaz de cabelos negros compridos ao lado do outro, agarrado ao estômago sem conseguir parar de rir. Eram James e Sirius…
 
Severus sentiu as suas faces atingir um tom rubi, tanto por raiva como por vergonha. À sua volta vários estudantes paravam para ver o que se passava, e muitos deles reprimiam suas gargalhadas. Com uma tímida vista de olhos pelas pessoas que se acumulavam, Severus agradeceu o facto de não encontrar a rapariga de cabelos negros entre elas.
 
“Já não és tão corajoso assim, pois não Snivellus?" Quase gritou James em tom trocista enquanto Sirius não fazia o mínimo esforço para parar de rir, “Não queres aproveitar para chamar a tua mamã?”
 
O rapaz nem se conseguiu deter. Ninguém tinha o direito de gozar com Eileen! Ninguém!
 
Sem perceber muito bem o que estava a fazer, Severus cerrou os punhos, ignorando a dor e o sangue quente que começava a escorrer, e avançou para James como tinha feito no comboio. Com a diferença que desta vez se encontrava mais lúcido e ciente da força que queria aplicar no murro.
 
Os seus adversários pareciam convidá-lo, desafiando-o enquanto arregaçavam as mangas dos seus mantos negros. Quando já só faltava a Severus erguer o punho, alguém gritou das escadas:
 
“NÃO!” Era a voz de uma rapariga. Um arrepio frio escorreu pela nuca de Severus quando uma figura esquia negra descia as escadas agilmente, fazendo lembrar um corvo em pleno voo. “Parem!”
 
A rapariga de cabelos negros não demorou a colocar-se entre os três, proibindo-os de se aproximarem uns dos outros. Alguns dos estudantes que assistiam suspiraram desanimados.
 
“Vão continuar com isto? Como criancinhas mimadas?”A rapariga estava de costas para Severus, no entanto ele conseguiu adivinhar pela frieza da sua voz o quão enervada ela estava.
 
“Olha James, a nossa amiga veio defender o Snivellus!” Saudou Sirius ironicamente, ao que James respondeu, rindo:
 
“Ela veio defender o seu namoradinho!...”
 
E automaticamente, como se ambos tivessem combinado, começaram a dançar de forma idiota um com o outro, enquanto cantarolavam: “O Snivellus tem uma namorada! O Snivellus tem uma namorada!”
 
Com o ódio a pulsar-lhe quente nas veias, Severus passou a frente da rapariga, disposto a terminar com a gozação dos outros dois… Mas ela agarrou-lhe o braço que ele estava a erguer novamente na direcção de James e Sirius.
 
“Deixa-os…” Murmurou ela docemente, tentando manter a calma. Era incrível como a voz daquela rapariga derretia o seu coração. “Vamos embora... Ignora-os.”
 
Num movimento muito ágil, a rapariga de cabelos negros virou costas a James e Sirius, e avançou para a fenda que se abria na rocha, arrastando Severus sem lhe largar o braço. Quando despertou do seu transe, o rapaz já tinha subido o primeiro lance das escadas de pedra.
 
Delicadamente, a mão dela escorregou pelo braço indo parar na mão dele, e apertou-a ligeiramente. Severus que se tinha esquecido dos seus próprios ferimentos, gemeu de dor involuntariamente.
 
 A rapariga parou de repente a sua subida e elevou a mão de Severus na direcção da luz de uma das tochas. Só aí foi capaz de ver as feridas profundas rasgadas na pele de Severus.
 
As belas feições dela distorceram-se, enquanto os seus dedos finos e delicados deslizavam pelas feridas ensanguentadas como duas aranhas brancas.
 
Mas uma vez, Severus arrepiou-se. Os grandes olhos negros, brilhantes como a própria Lua encararam os seus intensamente. “Vem comigo…”
 
Sem esperar uma reposta, a rapariga de cabelos negros puxou-o para fora das escadas no patamar seguinte. Aí havia uma estátua de um guerreiro que aos seus pés tinha um leão, que guardava entre suas patas um pergaminho onde se lia a inscrição: «Amor e Coragem». A rapariga apressou-se a escondeu-se atrás da estátua, e puxou Severus consigo.
 
“Dá-me as tuas mãos.” Pediu-lhe ela em tom de comando.
 
Sem hesitar, o rapaz ofereceu-lhas. A rapariga tomou-as com cuidado e percorreu novamente as feridas com os seus dedos, murmurando zangada algo que Severus não percebeu. Depois, ela procurou algo no interior das suas vestes e retirou de lá um fino pau de madeira negra. Era a sua varinha…
 
“O que tu estás a fazer?” Perguntou-lhe Severus a medo.
 
“Tens de confiar em mim…” Pediu ela novamente, sem olhar os olhos de Severus, fixando-se apenas nas suas feridas.
 
Breves segundos depois apontou a sua varinha à mão direita do rapaz, “Prometo que não vai doer... muito.”
 
E de seguida murmurou num suspiro uma longa e estranha frase que Severus pôde identificar como sendo um feitiço.
 
Para desconforto do rapaz, sentiu a sensação de rasgar na pele da sua mão a repetir-se, só que desta vez com mais insistência. Era como se centenas de agulhas estivessem a enterrar-se nas suas feridas. Severus mordeu o lábio inferior, decidido a não dar parte fraca. E então, tão depressa como apareceu essa sensação, ela desapareceu.
 
A rapariga de cabelos negros passou a sua mão delicada sobre a palma da mão dele mais uma vez. Agora ele conseguiu sentir a mão fria da rapariga na sua, e instintivamente, fechou a sua mão, entrelaçando os seus dedos nos dela.
 
Mais rapidamente do que Severus teria gostado, a rapariga afastou a sua mão da dele.
 
“Não queres que te cure a tua outra mão?” A sua voz tremera-lhe, deixando transparecer um sentimento que Severus não conseguiu identificar.
 
Sem mais palavras, ela repetiu o processo para a outra mão, e Severus só soube agradece-lhe dando-lhe as mãos e aproximando-se dela com cuidado. A princípio, aquele era apenas um impulso descontrolado, mas depois ele sabia que queria estar o mais perto possível da rapariga de cabelos negros. Estavam tão juntos como haviam estado no comboio. Conseguiam ouvir sem dificuldade a respiração perturbada um do outro.
 
Severus fixava os lábios rosados dela através da cortina negra dos seus próprios cabelos. A beleza daquela rapariga ofuscava. O seu jovem coração batia descontroladamente e o seu estômago dava voltas inesperadas. A face dela pareceu ganhar um tom rosado, e ele tinha a certeza que também estava a corar.
 
A mão dele subiu lentamente e acariciou uma madeixa do cabelo de seda negro da rapariga. Um suave cheiro silvestre inundou os pulmões de Severus, fazendo-o tremer de prazer. Ele achou que podia avançar mais uns centímetros e tocar os lábios dela com os seus... Mas nesse preciso momento ela afastou-se e desapareceu quase voando como um corvo, saindo rapidamente do refúgio que a estátua lhes oferecia.
 
Será que Severus a tinha ofendido?
Ou teria ela fugido por ter sentido o mesmo que ele?
 
Extremamente atordoado pelo que acabara de lhe acontecer, e tentando recompor-se o melhor que podia, Severus passou as mãos curadas pelos cabelos, lamentando-se por nem sequer saber o nome daquela rapariga que o fazia sentir de forma tão estranha. Só depois de alguns momentos, e de a agitação nas escadas ter abrandado, é que o rapaz saiu de trás da estátua, pronto para continuar a subida até ao Castelo… mas acabando por tropeçar num pequeno rapaz.
 
“Avery?” Estava a tornar-se rotineiro...
 
“Snape! Estava mesmo à tua procura, meu!” Empolgado como sempre, o pequeno parecia ter molas nas pernas, enquanto saltava e ria, “Quero apresentar-te aqui uns colegas nossos que acabei de conhecer…”
 
Sem esperar, arrastou Severus uns degraus acima, onde estava uma rapariga, os cabelos negros escorriam-lhe em caracóis delicados pelas costas e o seu olhar era altivo e superior. Ao lado dela estava um rapaz alto de rosto inexpressivo que parecia conversar com ela em voz baixa. A rapariga soltou uma risada antes de se virar para encarar Avery que lhe batia no ombro insistentemente.
 
“Olá… outra vez.”Cumprimentou ela, com voz arrogante, analisando Avery com um sorriso trocista.
 
O rapaz pareceu não reparar, pelo que continuou o seu discurso alegremente, atirando Severus para a frente daqueles dois, “Este é aquele meu amigo de que vos falei, Severus Snape!... E estes são Bellatrix Black, e Rabastan Lestrange…”
 
Depois, como havia feito no comboio com Ravenwood, Avery acrescentou, “Ela pertence a uma família de sangue puro muito influente, e ele tem um irmão mais velho no segundo ano, um Slytherin... São os dois riquíssimos e também são sangues puros!”
 
Fazendo por ignorar o que Avery lhe tinha dito, Severus estendeu a sua mão para Bellatrix a fim de a cumprimentar. Ela, numa atitude extremamente arrogante, fingiu que não o viu, olhando para um ponto indefinido na parede ao seu lado.
 
Engolindo um acesso de raiva que tomou posse de si, Severus decidiu estender a mão então para Rabastan, mas este deu-lhe apenas um pequeno sorriso amarelo e desviou o olhar para a rapariga a seu lado. O rapaz lutou contra si mesmo para não lhes bater ali mesmo na escadaria.
 
Avery parecia atrapalhado, abrindo e fechando a boca sem saber o que dizer. Foi então que ocorreu a Severus, Black… Black como o Sirius Black. Será por isso que és tão arrogante, menina mimada?
 
Um segundo antes de Bellatrix virar-lhes as costas e continuar a subida, o rapaz dirigiu-se a ela, obrigando-a a encará-lo. A sua voz era firme e altiva, tentado copiar o comportamento dela. Já que não podia enterrar-lhe o seu punho na cara, tentaria uma bofetada psicológica. “Black… Por acaso não conheces um rapaz chamado Sirius Black?”
 
Mas a reacção dela não foi a mais esperada. As suas faces contorceram-se numa risada gélida, de desprezo puro. O ódio tornou-se visível na sua voz, “Sirius Black!?... Ah! Claro que o conheço… É o idiota do meu primo. Um traidor do sangue que só envergonha a grande e nobre casa dos Black.”
 
A rapariga fez uma pausa, sondando-o com os olhos e só depois perguntando, “Tiveste o prazer de o conhecer, foi?”
 
Severus sentiu uma súbita simpatia por Bellatrix, transformando o seu discurso numa conversa amigável, “Diz antes desprazer… Partilho da tua opinião sobre ele: Um perfeito idiota.”
 
Ela avançou então para Severus, parecendo subitamente impressionada e interessada, colocando a sua mão quente na dele. O estômago do rapaz deu uma volta, mas não foi como quando a rapariga de cabelos negros o tocou. Desta vez ele teve vontade de repelir Bellatrix. Por seu lado, Rabastan fez um barulho desaprovador que foi ignorado.
 
“Os inimigos do Sirius são meus amigos… íntimos.” Estaria ela estava a seduzi-lo com o olhar? Não, não podia ser. Devia ter sido apenas impressão de Severus… ainda assim a mão quente de Bellatrix pareceu brincar com a dele, “De que famílias vens?”
 
“Dos Prince e dos Snape.” Disparou Severus, sentindo-se extremamente desconfortável.
 
“Ah… Os Prince! Uma grande família de sangues puros, todos eles apoiantes dos ideais de Slytherin.” Ai sim!?, Severus desconhecia por completo o favoritismo da família da mãe. “Mas, não conheço os Snape. São estrangeiros?”
 
Severus não respondeu. Um pensamento tornou-se claro na sua mente: A sua mãe vinha de uma família de sangue puro e muito conceituada, e ainda por mais apoiantes de Slytherin! No entanto tinha-se apaixonado por um muggle... A família nunca mais quis saber de Eileen… precisamente porque ela tinha traído o seu sangue e a sua família! Severus era fruto dessa traição.
 
“O pai dele é um muggle!” Respondeu Avery sem pensar. Tapando depois a boca com uma das mão aperceber-se do que tinha dito, murmurando uma desculpa logo a seguir.
 
Bellatrix afastou-se rapidamente parecendo repugnada, como se o rapaz à sua frente estivesse infectado com alguma doença contagiosa. E agarrando o braço de Rabastan, continuou a subir os degraus, gritando apenas por cima do ombro: “É uma pena!”
 
Severus achou que não podia conter a sua raiva. Como é Bellatrix tinha coragem para tratar assim alguém? Desprezá-lo por não ter sangue puro!? Se ela só ia fazer amigos pelo sangue, ia ter muito poucos... Se eu fosse filho de muggles compreendia que me tratassem assim. Mas eu sou um Prince! Metade do meu sangue é do mais puro que pode haver! Não vou deixar que se esqueçam disso…
 

* * *

Continua...

Gosto mesmo muito deste capitulo, acontece tanta coisa x) Espero que tenham gostado tanto dele como eu, mas preparem-se que isto é só o começo! :D

 

 

Deixem as vossas precisosas opiniões, sabem que eu lhes dou muito valor ^^

Loads of Kisses to All of You!

ps.1 Sê benvinda Mel, muito obrigada pelos comentários que deixaste em ambos os blogs, fico muito feliz que gostes daquilo que escrevo ^^ E em resposta à tua pergunta: Sim! Vou postar as outras Fics que tinha na votação.. Assim que terminar esta, vou postar a Hidden Truth e depois vou postando as outras por ordem das mais votadas ^^

ps.2 Dedico a nova secção do blog, "Comentários Recentes" à Bitter-Sweeter, porque foi depois de ver no blog dela a mesma secção que fiquei apaixonada e tive de pôr aqui também x)

 

>ACTUALIZAÇÃO<

Entretanto o jogo acabou e o Benfica ganhou nos penaltis! Se foi justo ou não, não quero nem saber, só sei que o Benfica ganhou, e quem leva a taça SOMOS NÓS!!  /fim do ataque de fanatismo futebolistico

 

música: Música do blog da Bitter-Sweeter ^^
sinto-me: Dói-me o nariz --'

publicado por Dreamer às 21:12

link do post | favorito

De Eloise a 22 de Março de 2009 às 22:42
Actualizei-me por aqui! Como é bom chegar aqui e ter logo dois capítulos enormes e lindos para ler.
Gostei imenso dos dois.
E o Snape todo fofinho com a rapariga *---* gostei do James e do Sirius a dançarem xD gosto tanto da fic.
Posta assim que puderes ^^
e espero que as coisas melhorem, querida.
Beijinhos.


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